ACB brings you a new discussion paper

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Dear Friends and Colleagues,

Expeditious and affordable access to medicines and other healthcare items will be critical to reducing the toll of COVID-19 in Africa. But if nothing is done to compel corporations to make their patents and trade secrets available to any capable manufacturer so that antivirals, vaccines, and other critical supplies reach Africa in a timely manner, much of the continent could find itself hostage to high prices and the last to receive lifesaving drugs and vaccines.

For most people living in Africa, especially in urban areas, the arrival of COVID is not a question of “if” but rather “when”. And when is rapidly drawing closer. Last week, the WHO and the UN Economic Commission for Africa warned that COVID could kill over 300,000 Africans and push tens of millions into poverty. Five African countries have more than 1,000 confirmed cases at time of writing, but with testing quite limited, confirmed cases are likely only the tip of the iceberg.

This paper provides background information on the drugs that are being tested to treat COVID-19 patients, as well as the vaccines that are under development to stop the pandemic. It includes details on who owns these drugs, and where available, information relevant to access to them. It is intended to help enable African civil society to form positions and cooperate on political action aimed at improving Africa’s access to lifesaving medicines.

Please click here to read the paper.

COVID-19 : Accès aux médicaments et implications pour L’Afrique

L’ACB vous fait part d’un nouveau document de discussion intitulé

Bonjour amis et collègues,

Un accès rapide et abordable aux médicaments et autres produits de santé sera essentiel pour réduire le nombre de victimes du COVID-19 en Afrique. Mais si rien n’est fait pour obliger les entreprises à mettre leurs brevets et leurs secrets commerciaux à la disposition de tout fabricant capable de le faire afin que les antiviraux, les vaccins et autres fournitures essentielles atteignent l’Afrique en temps voulu, une grande partie du continent pourrait se trouver en otage des prix élevés et être le dernier continent à recevoir des médicaments et des vaccins vitaux.

Pour la plupart des personnes vivant en Afrique, en particulier dans les zones urbaines, l’arrivée du COVID n’est pas une supposition mais plutôt un sablier qui se vide rapidement. La semaine dernière, l’OMS et la Commission Economique des Nations Unies pour l’Afrique ont averti que COVID pourrait tuer plus de 300 000 Africains et plonger des dizaines de millions de personnes dans la pauvreté. Cinq pays africains comptent plus de 1 000 cas confirmés au moment de la rédaction du présent rapport, mais compte tenu des tests assez limités, il est probable que les cas confirmés ne représentent que la partie émergée de l’iceberg.

Ce document fournit des informations générales sur les médicaments qui sont testés pour traiter les patients atteints de COVID-19, ainsi que sur les vaccins qui sont en cours de développement pour arrêter la pandémie. Il contient des détails sur les propriétaires de ces médicaments et, le cas échéant, des informations pertinentes pour y accéder. Il est destiné à permettre à la société civile africaine de prendre position et de coopérer dans le cadre d’une action politique visant à améliorer l’accès de l’Afrique aux médicaments vitaux.

Veuillez cliquer ici pour lire le document.

COVID-19: Acesso à medicina e implicaçõespara a África

A ACB partilha consigo um novo documento de discussdão intitulado

Prezados Amigos e Colegas

O acesso rápido e acessível a medicamentos e outros produtos de saúde será fundamental para reduzir o custo da COVID-19 em África. Mas se nada for feito para obrigar as empresas a disponibilizarem as suas patentes e segredos comerciais a qualquer fabricante capaz, para que os antivirais, vacinas e outros fornecimentos críticos cheguem a África em tempo útil, grande parte do continente poderá ficar refém dos preços elevados e ser o último a receber medicamentos e vacinas que salvam vidas.

Para a maioria das pessoas que vivem em África, especialmente nas zonas urbanas, a chegada da COVID não é uma questão de “se”, mas sim de “quando”. E quando é que se está a aproximar rapidamente. Na semana passada, a OMS e a Comissão Económica para África da ONU advertiram que a COVID poderia matar mais de 300 000 africanos e empurrar dezenas de milhões de pessoas para a pobreza. Cinco países africanos têm mais de 1 000 casos confirmados no momento da redacção do presente relatório, mas com testes bastante limitados, os casos confirmados são provavelmente apenas a ponta do iceberg.

Este documento fornece informação de base sobre os medicamentos que estão a ser testados para tratar doentes com COVID-19, bem como sobre as vacinas que estão a ser desenvolvidas para travar a pandemia. Inclui pormenores sobre quem possui estes medicamentos e, quando disponíveis, informações relevantes para o acesso aos mesmos. Destina-se a ajudar a sociedade civil africana a formar posições e a cooperar na acção política destinada a melhorar o acesso de África aos medicamentos salva-vidas.

Por favor, clique aqui para ler o documento.